Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(11): 647-653, Nov. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057882

ABSTRACT

Abstract Objective The present study aims to compare the maternal and fetal outcomes of parturients with and without a gestational diabetes diagnosis. Methods A case-control study including parturients with (cases) and without (control) a gestational diabetes diagnosis, who delivered at a teaching hospital in Southern Brazil, between May and August 2018. Primary and secondary data were used. Bivariate analysis and a backward conditionalmultivariate logistic regression were used to make comparisons between cases and controls, which were expressed by odds ratio (OR), with a 95% confidence interval (95%CI) and a statistical significance level of 5%. Results The cases (n=47) weremore likely to be 35 years old or older compared with the controls (n=93) (p<0.001). The cases had 2.56 times greater chance of being overweight (p=0.014), and a 2.57 times greater chance of having a positive family history of diabetes mellitus (p=0.01). There was no significant difference regarding weight gain, presence of a previous history of gestational diabetes, height, or delivery route. The mean weight at birth was significantly higher in the infants of mothers diagnosed with diabetes (p=0.01). There was a 4.7 times greater chance of macrosomia (p<0.001) and a 5.4 times greater chance of neonatal hypoglycemia (p=0.01) in the infants of mothers with gestational diabetes. Conclusion Therefore, maternal age, family history of type 2 diabetes, obesity and pregestational overweightness are important associated factors for a higher chance of developing gestational diabetes.


Resumo Objetivo O presente estudo tem como objetivo comparar os desfechos maternos e fetais das parturientes com e sem diagnóstico de diabetes gestacional. Métodos Estudo caso-controle, incluindo parturientes com (casos) e sem (controle) diagnóstico de diabetes gestacional, que tiveram parto em um hospital de ensino no Sul do Brasil, entre maio e agosto de 2018. Foram utilizados dados primários e secundários. Análise bivariada e regressão logística multivariada condicional retrógrada foram utilizadas para fazer comparações entre casos e controles, expressas por razão de probabilidades (RP), com intervalo de confiança de 95% (IC95%) e nível de significância estatística de 5%. Resultados Os casos (n=47) tiveram maior chance de ter idade superior a 35 anos em comparação com os controles (n=93) (p<0,001), chance 2,56 vezes maior de estarem acima do peso (p=0,014), e chance 2,57 vezes maior de terem história familiar positiva de diabetes mellitus (p=0,01). Não houve diferença significativa relacionada ao ganho de peso, história pregressa de diabetes gestacional, estatura ou via de parto. O peso médio ao nascer foi significativamente maior nos lactentes de mães com diabetes gestacional (p=0,01). Houve 4,7 vezes maior chance de macrossomia (p<0,001), e 5,4 vezes maior chance de hipoglicemia neonatal (p=0,01) em lactentes de mães com diabetes gestacional. Conclusão Portanto, idade materna, história familiar de diabetes tipo 2, obesidade e excesso de peso pré-gestacional são importantes fatores associados a uma maior chance de desenvolvimento de diabetes gestacional.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Young Adult , Pregnancy Outcome , Diabetes, Gestational/physiopathology , Birth Weight , Fetal Macrosomia/etiology , Brazil , Weight Gain , Case-Control Studies , Maternal Age , Genetic Predisposition to Disease , Obesity, Maternal/complications , Obesity, Maternal/physiopathology , Hospitals, Teaching , Hypoglycemia/etiology
2.
Rev. bras. educ. méd ; 43(1,supl.1): 286-295, 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1057594

ABSTRACT

RESUMO Introdução O envelhecimento da população mundial traz consigo o aumento de doenças crônicas, sem ser acompanhado de melhoria na qualidade de vida ou do enfrentamento das enfermidades. Nesse contexto, os cuidados paliativos se enquadram como um modelo interdisciplinar que visa garantir o cuidado integral ao ser humano. Em contrapartida, a busca incessante pela cura pode resultar em um sentimento de negação e derrota frente à finitude da vida. Durante o processo de graduação médica, é necessário abordar essa temática para que os futuros profissionais se sintam adequadamente preparados e seguros, proporcionando o melhor para seus pacientes. Objetivo Avaliar o conhecimento sobre cuidados paliativos dos acadêmicos do internato do curso de graduação em Medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), campus Tubarão. Método Realizou-se um estudo transversal por meio de questionário autoaplicável com 39 questões, agrupadas em 12 questões sociodemográficas e 27 questões objetivas sobre cuidados paliativos. A coleta de dados ocorreu de março a junho de 2018. Foram utilizados os testes de qui-quadrado (X2), exato de Fisher, razão de verossimilhança, Anova e teste de Tukey. O nível de significância estatística adotado foi de 5%. Resultados Participaram do estudo 188 acadêmicos, 56,9% do sexo feminino, com faixa etária prevalente entre 21 e 25 anos. Caso fossem pacientes oncológicos, 3,2% (6) dos entrevistados prefeririam a decisão de tratamento tomada somente pelo médico, sendo que, destes, 83,3% (5) eram do sexo masculino (p = 0,04); 49,5% (93) dos entrevistados se declararam preparados para enfrentar o processo de morte e luto, sendo que, destes, 54,8% (51) eram do sexo masculino (p = 0,005); 80,3% (151) dos acadêmicos negaram ter adquirido habilidades para comunicar más notícias, sendo que, destes, 62,9% (95) eram do sexo feminino (p < 0,001). O décimo semestre do curso apresentou a melhor média de acertos em questões relacionadas à farmacologia do tratamento da dor. A maioria dos acadêmicos considerou importante incorporar conteúdos sobre cuidados paliativos ao currículo, porém 68,1% não tinham interesse em atuar nessa área. Conclusão O ensino sobre a temática de cuidados paliativos durante a graduação de Medicina da Unisul resultou em um conhecimento adequado dos acadêmicos do internato, porém se observa dificuldade frente ao processo de morte e insegurança na abordagem de comunicações e na atitude médica. É necessário aprimorar o ensino de competências e habilidades na área, enfatizando o cuidado universal centrado no paciente e não somente na cura de doenças, bem como mobilizar esforços a fim de incentivar a autoestima dos acadêmicos.


ABSTRACT Introduction The aging of the world's population brings with it the increase in chronic diseases, although without a concomitant improvement in quality of life or management of the diseases. In this context, palliative care constitutes an interdisciplinary care model aiming at the integral care of the human being. In contrast, the incessant search for a cure can result in a sense of denial and defeat when facing death. Approaching this subject is necessary during medical school, so that future professionals feel adequately prepared and secure, thus providing the best care for their patients. Purpose To evaluate the knowledge on palliative care of undergraduate medical students of Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), campus Tubarão. Method A cross-sectional study was carried out through the application of an anonymous, self-administered questionnaire containing 39 questions, divided into 12 sociodemographic questions and 27 objective questions about palliative care. Data collection was carried out from March to June 2018. The Chi-square test (X2), Fisher`s exact test, Likelihood ratio, Analysis of Variance (ANOVA) and Tukey's tests were used. The significance level was set at 5%. Results A total of 188 medical students, of which 56.9% were females, at the prevalent age range between 21 and 25 years old participated in the study. In the case of an oncological patient, 3.2% (6) of the interviewees would prefer that treatment decisions be made only by the physician, of which 83.3% (5) were males (p = 0.04); 49.5% (93) of the interviewees declared themselves prepared to face the process of death and grief, of which 54.8% (51) were males (p = 0.005); 80.3% (151) of the students denied having acquired skills to communicate bad news, of which 62.9% (95) were females (p <0.001). The students at the 10th semester of the Medical course showed a better average of right answers to questions about the pharmacology of pain management. Most students considered important the incorporation of palliative care content in the curriculum, but 68.1% of them had no interest in working in this area. Conclusion In conclusion, the teaching of the palliative care subject during UNISUL's medical course resulted in an adequate knowledge of internship students; however, there is some difficulty when facing the process of death and insecurity when approaching the communication and medical attitude. It is necessary to improve the teaching of capabilities and skills in the area, emphasizing universal care focused on the patient and not only on curing diseases, as well as mobilizing efforts to encourage the students' self-esteem.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL